Em recente artigo publicado por Ron Cowen, na National Geographic, os astrônomos podem finalmente comemorar que conseguiram as primeiras imagens do Buraco Negro. E de bônus, estão abertas novas fronteiras para o entendimento da teoria revolucionária de Einstein, de 1915, que diz que a matéria deforma ou curva a geometria do espaço-tempo.
A foto mostra o buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea, conseguida depois de cinco dias, ininterruptos, quando astrônomos de vários países criaram uma rede ao redor do mundo com seus poderosos telescópios, capitaneados pelo Observatório Alma, no Atacama, para pela primeira vez fotografar com sucesso o Buraco Negro de nossas galáxias.
Olhos do Observatório ALMA, um conjunto de 66 discos de rádio no deserto chileno crédito: NASA
Visão mais próxima da região central da Via Láctea, onde reside o buraco negro supermassivo da nossa galáxia crédito: NASA
Os observatórios de rádios terrestres combinaram forças com dois telescópios espaciais para criar esta imagem do centro de nossa galáxia crédito: NASA
Galáxia espiada por um telescópio da NASA apresenta um anel de estrelas em torno de seu buraco negro central crédito: NASA
Além dos buracos negros supermassivos, os astrônomos encontraram evidências indiretas de buracos negros mais leves que transportam vários hospedeiros galácticos, incluindo a explosão capturada aqui por um telescópio de raios-x da NASA crédito: NASA
Estranhos brilhos magenta revelam emissões de raios-x de pequenos buracos negros nos braços de uma galáxia espiral crédito: NASA
Duas gigantescas galáxias colidindo luz em vários comprimentos de onda como se elas varressem erupções de um buraco negro supermassivo crédito: NASA
O observatório celeste Hubble mostra jatos de partículas de alta velocidade se lançando do buraco negro supermassivo no coração de uma galáxia crédito: NASA
Telescópio da NASA capturou as emissões de raios-X na vizinhança de um dos mais poderosos buracos negros supermassivos ainda vistos, um gigante a cerca de 3,9 bilhões de anos-luz de distância<crédito: NASA
Mapa mostrando a distribuição dos observatórios para registrar o Buraco Negro
"Viajamos para namorar a Terra. E já são 40 anos de arrastar as asas por sua natureza, pelos lugares que fizeram história, ou pela cultura de sua gente. Desses encontros nasceu a Viramundo e Mundovirado."
Kamchatka é longe, aliás longe à beça, lógico que saindo do Brasil, mas não pense que seja uma viagem de superação, nada do tipo ‘grande aventura’, de se exilar do mundo, nada disso. Apenas um lugar para elevar o patamar de minhas expectativas.
A verdadeira vontade de viajar não é outra coisa senão a vontade perigosa de pensar sem nenhuma espécie de temores, de afrontar de peito o mundo e de ter resposta para todas as coisas, e sobre fatos importantes que virão. Uma vontade que não pode ser aplacada com projetos e livros, que exige sempre mais e custa sempre mais, na qual é preciso colocar o coração.
Experiências Litoral Norte é muito mais do que um guia de praias, restaurantes, hotéis e pousadas, os lugares apresentados pelo Circuito Iitoral Norte apontam para esse movimento de reconfiguração das viagens e seus relacionamentos. E, dá a chance de observar aspectos centrados nas diferentes culturas e tradições dos caiçaras que vivem nessa paisagem que atravessa a história do Brasil.
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A recompensa da viagem a Belo Horizonte chega a ser transformadora para quem se dispõe a colhê-la. As viagens rejuvenescem, e guardam sempre um segredo na volta. Qual seria o meu?
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Cunha, a 240 quilômetros de São Paulo, tem roteiros para uma viagem panorâmica, daquelas com um caleidoscópio de paisagens. Um lugar no qual se pode exercer a liberdade e a imaginação. Cunha é uma escolha natural para os viajantes.
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